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10 Dicas para procurar emprego de forma eficaz

Se está a procurar emprego, conheça as táticas que devem guiar a sua busca.

A procura de emprego pode ser um processo cansativo. Procurar uma oferta que vai de encontro às suas competências, entregar o currículo várias vezes e não obter resposta é uma atividade frustrante.

Face a este problema , consequência de uma crise económica sem precedentes, existem várias táticas que pode utilizar se está à procura de emprego.

 

1. Esteja presente no LinkedIn

Apostar nas redes sociais pode ser uma boa forma de manter-se a par do mercado de trabalho. Além de algumas ofertas estarem presentes nesta rede social dedicada aos profissionais, ter o seu perfil atualizado e com descrições do que já fez pode ajudar o seu futuro empregador a conhecer melhor a suas qualificações e competências.

 

2. Aposte no ‘networking’

Estabeleça contatos com colegas e amigos e informe-os que está à procura de trabalho. Se tiver um perfil ativo no LinkedIn tente também entrar em contato com responsáveis de empresas de recrutamento ou responsáveis da empresa onde gostava de trabalhar. Peça conselhos e dicas que possa implementar na sua procura de emprego.

 

3. Procurar nos sítios certos

Nos tempos que correm existem vários locais com ofertas de emprego. A internet tem sido o local de excelência para a divulgação de ofertas. No entanto, é necessário que tenha em conta que muitas ofertas não são verdadeiras. Por isso, responda apenas a ofertas que estejam em sites credíveis, como os sites das agências de recrutamento e que divulguem o nome da empresa.

 

4. Esteja atento às ofertas de emprego

Dedique uma ou duas horas do seu dia para pesquisar as várias ofertas de emprego. Pesquise na internet, nos jornais diários e semanários. Procure também visitar o Centro de Emprego da sua área de residência, a junta de freguesia e esteja atento aos ‘placards’ dos supermercados. Procure também informar-se sobre os concursos públicos de emprego divulgados em Diário da República.

 

5. Atualize os seus conhecimentos

Se está sem emprego, aposte na sua formação. Opte por formações e ‘workshops’ para fornecer o seu currículo de vantagens diferenciadoras face aos outros candidatos. Se preferir, pode ainda optar por obter uma licenciatura ou mestrado. O importante é que esteja a par do que se passa no mercado de trabalho, em particular na sua área de especialização.

 

6. Crie um CV marcante

Com um mercado de trabalho cada vez mais competitivo é importante que o seu ‘curriculum vitae’ se distinga do dos outros candidatos. Olhe para o seu currículo como um instrumento que irá mostrar ao seu futuro patrão, o porquê de contratá-lo. Liste as suas principais competências e experiência mais relevante, bem como as suas ‘soft skills’.

 

7. Escreva uma carta de apresentação

Muitas ofertas de emprego pedem que envie em conjunto com o seu CV uma carta de apresentação ou motivação. É imperativo que escreve uma carta de apresentação que reflita o espírito da empresa e que seja entusiasmante de forma a despertar curiosidade sobre o seu currículo.

 

8. Pesquise sobre a empresa

Antes de concorrer a uma oferta de trabalho, pesquise informações sobre a empresa a que se candidata. Leia o site da empresa, bem como as redes sociais em que ela está presente. Informe-se sobre as políticas internas da empresa, de forma a adequar o seu discurso e a sua forma de vestir.

 

9. Siga as regras de ouro antes de ir a uma entrevista de emprego

Se foi chamado para uma entrevista, encare-a como um exercício que poderá ser repetido várias vezes. Esta é uma forma de poder aprender com esta experiência caso não seja chamado para ocupar a vaga oferecida.

 

10. Mantenha-se entusiasmado e motivado

Receber muitos “nãos” numa altura em que se está mais sensível pode ser devastador. O importante é que se mostre entusiasmado e motivado nas entrevistas de emprego. Fale de forma confiante e tente convencer o recrutador que é a pessoa mais habilitada para exercer a função a que se candidata.

 

Fonte: Inês Correia em http://saldopositivo.cgd.pt/10-dicas-para-procurar-emprego-de-forma-eficaz/

Quando está à procura de emprego, as Redes Sociais tanto podem ser as suas melhores amigas como um grande pesadelo. Esta ferramenta é muito útil para descobrir novas ofertas de emprego e para criar uma marca pessoal e profissional de si próprio. Por outro lado, todo o seu esforço pode ser em vão, caso seja descuidado com a sua presença online.

Partilhar uma fotografia sua demasiado animado num evento nocturno (por exemplo) pode ser divertido entre os seus amigos, mas um recrutador pode não achar piada.
Assim, é essencial que tenha em conta aquilo que partilha nas redes sociais assim como é importante verificar as suas definições de privacidade.

Conheça aqui as 10 coisas que não deve partilhar nas Redes Sociais, de acordo com o Undercover Recruiter:

1. Fotografias pouco profissionais

É provável que as empresas que pretendem recrutar não considerem engraçadas fotografias suas em que esteja alterado ou demasiado festivo. Tenha em atenção as fotografias que partilha e lembre-se que as empresas podem ir à sua “procura” nas Redes Sociais.

2. Linguagem rude

Dar a entender que é uma pessoa educada e acessível é essencial enquanto procura emprego. Escrever demasiadas asneiras pelas suas páginas pode ser contraproducente. Tenha em atenção a linguagem que utiliza e tente ser o mais correcto possível.

3. Referências negativas a antigos empregos

Algo correu mal no seu trabalho? Pode ser tentador partilhá-lo nas redes sociais para que os seus amigos saibam o que aconteceu, mas as empresas vão procurar este tipo de comentários. Evite falar mal de empresas ou organizações publicamente.

4. Referências a actividades ilegais

Referir constantemente actividades ilegais tais como drogas e agressões não o irão ajudar a encontrar um novo desafio. Pelo contrário, estas referências podem ser bastante prejudiciais para si.

5. Comentários controversos

Fazer comentários políticos ou partilhar opiniões controversas pode ser perigoso. Provavelmente muitas pessoas terão uma opinião diferente da sua e é possível que alguém se sinta ofendido pelos seus comentários. Pode ter azar e uma dessas pessoas ser de uma empresa a que se candidatou.

6. Lamurias constantes

Ninguém quer trabalhar com alguém que se queixe regularmente de tudo à sua volta. Pessoas assim costumam tornar os ambientes negativos e são mais difíceis de agradar. Se utiliza as redes sociais para se lamuriar sobre tudo, pense duas vezes e tenha em conta a imagem que está a passar de si.

7. Partilhas de outras pessoas

Todos temos aquele amigo que gosta de nos identificar em fotos embaraçosas ou que constantemente partilha conteúdo inapropriado nas nossas páginas. Se esse amigo pode “destruir” a sua reputação, altere as suas definições para que tenha de aprovar qualquer comentário na sua página.

8. Posts apressados

Partilhar coisas de forma apressada pode levar a erros gramaticais. Esses erros podem ser o factor que levam as empresas a não considera-lo para uma oferta de emprego. Antes de publicar qualquer coisa, certifique-se de que relê tudo com calma.

9. Faltas ao trabalho

Gabar-se de ter faltado ao trabalho para ir a algum lado, ou fazer piadas sobre estar atrasado pela terceira vez não são indicadores de ser um bom profissional. Evite este tipo de comentários.

10. Presença online inexistente

Não estar de todo nas Redes Sociais também não o beneficia. Actualmente é esperado que os candidatos saibam utilizar as últimas tecnologias e que sejam pro-activos na criação de páginas pessoais. A maioria dos recrutadores faz pesquisas neste meio e esperam encontrar alguma informação relevante.

Fonte: Alerta Emprego em “http://blog.alertaemprego.pt/as-10-coisas-que-nao-deve-partilhar-nas-redes-sociais/”

Por muito elevada que seja a preocupação de uma empresa em possuir instalações e espaços operacionais repletos com equipamentos de tecnologia de ponta, os resultados de todos os esforços mobilizados para adquirir e manter esses espaços e equipamentos poderão ficar muito aquém dos desejados caso não sejam adotadas estratégias de qualificação dos colaboradores dessa mesma empresa.

Empresas que assumem o compromisso de enriquecer os seus quadros através do investimento na formação são as que mais facilmente conseguem sobreviver às perecíveis economias de mercado. A formação deve naturalmente ser adaptada às especificidades das funções exercidas e da área de atuação da empresa, devendo o foco ser colocado na qualidade da formação proporcionada aos colaboradores, cujas ações devem não ser garantir a atualização e/ou aquisição de conhecimentos como a mudança de mentalidades, particularmente no que à alteração de condutas diz respeito.

A formação poderá diferenciar a atitude de um colaborador que, quando confrontado com pedidos de esclarecimento ou reclamações face a deficiências num determinado produto transmite desinteresse , desleixo e/ou enfado, da atitude de um colaborador que, estando consciente da importância do seu papel e das estratégias a utilizar, procura auxiliar e esclarecer o cliente, contribuindo significativamente para a boa imagem da empresa.

O investimento em formação deve, também, ultrapassar o desenvolvimento de competências técnicas e abranger também as chamadas soft skills, competências transversais essenciais para o relacionamento do colaborador com todos os que o rodeiam. Competências como simpatia, empatia e boa capacidade de lidar com o conflito ou de resolução eficaz de problemas são ainda disso exemplo.

Aquando da escolha de quais as ações de formação a ministrar a quem, é importante que estas sejam ministradas por empresas qualificadas para o efeito e com formadores experientes, capazes de não só transmitir os conceitos-chave como também de incentivar os seus formandos no sentido de os desinibir e de os levar a colocar questões sobre os conteúdos abordados, enfatizando o seu papel ativo em assumir o compromisso com competência, inovação, originalidade, disponibilidade, alma e eficiência.

Entre os benefícios que advêm do investimento na formação e consequente valorização dos colaboradores, é importante destacar:
– aumento significativo da produtividade e rentabilidade de colaboradores que tenham frequentado ações de formação de qualidade e adaptadas às funções que desempenham;
– validação de conhecimentos dos colaboradores, contribuindo para o aumento da sua auto-estima e da sua auto-imagem enquanto profissionais capazes de desenvolver a empresa e de a levar ao sucesso;
– atualização e reciclagem de conhecimentos, como forma de garantir que as metodologias utilizadas acompanham a evolução natural dos meios de atuação;
– diferenciação dos profissionais, considerando que os mais habilitados profissionalmente são promovidos e conseguem ver o seu salário aumentado;
– aumento da facilidade de inserção profissional.

É importante que as empresas estejam conscientes da importância de investir em formação de qualidade e adaptada às suas reais necessidades e que não existe receio de abdicar de parte dos lucros obtidos através da canalização das verbas para a formação dos seus quadros de pessoal uma vez que esse investimento é feito em prol do futuro.
Fonte: human.pt

A palavra “recursos humanos” vem aos poucos sendo substituído pela expressão “gestão de pessoas”, pois o conceito de gestão de pessoas tem uma visão mais holística de gestão.

A gestão de pessoas preocupa-se não somente, com processos de contratação, entre outras questões burocráticas, mas também com o desenvolvimento profissional e competências do colaborador. Esta tem que estar voltada para atender os objetivos destes novos profissionais e na busca por uma maior eficiência e eficácia, de modo há que haja um equilíbrio entre a missão, visão e valores da empresa.

Embora o termo recursos humanos esteja quase que totalmente extinto nas empresas, nas de pequena dimensão é muito utilizado.

As pequenas empresas tem uma grande lacuna na gestão desta área, isto acontece porque muitas vezes o responsável por todo processo de contratação e gestão é o próprio empresário, que utiliza o seu coração e não a razão para decidir qual o melhor candidato à vaga.

O custo com pessoal representa  20% a 30% da faturação, fato que pode comprometer muito os resultados de uma pequena empresa. Além disso, errar na contratação pode representar vários outros prejuízos entre os quais:

  • Alto índice de rotatividade (turnover);
  • Aumentos dos custos de recrutamento, formação e despedimentos;
  • Perda da Qualidade de vida no trabalho devido a falta de motivação;
  • Colaboradores insatisfeitos;
  • Perda de qualidade na produção ou prestação de serviços, entre outros.

Como melhorar a gestão do departamento de recursos humanos

Por mais que a rotina administrativa seja sempre igual, é necessário que o  empresário tenha atenção a diversos aspectos sobre seu departamento de recursos humanos, a sua equipa de trabalho e analisar o quanto isso está a refletir-se nos seus resultados.

Muitas vezes, pequenos desajustes com o passar do tempo podem trazer grandes dores de cabeça, por isso, estar preparado é sempre a melhor atitude.

Contratar uma pessoa competente e experiente e fornecer todo a formação necessário, para que ela possa entender a cultura da empresa e através disto, procurar alternativas para melhorar processos e trabalhar as competências e motivação dos outros colaboradores.

Gerir com espelho na missão visão e valores da empresa, cada resultado atingido deve estar sustentado com os objetivos da empresa, por isso, o departamento de RH precisa de profissionais competentes e formados para que possam ajudar a empresa a alcançar melhor eficácia nas suas estratégias.

Trabalhar questões de clima organizacional é muito importante e passa muitas vezes despercebido pela gestão.  É importante desenvolver um bom clima, ético e tranquilo. Onde as pessoas se sintam valorizadas e contribuam com mais qualidade para a empresa.

Proporcionar maior motivação e envolvimento nos colaboradores, é o segredo. Fazer com que as pessoas trabalhem mais e melhor sem que percebam ou se sintam forçadas a isso.

Desenvolver um programa de formação profissional é uma ótima estratégia, quando se tem a objetivo de manter e formar uma equipa. Muitas vezes, é preciso muito mais criatividade do que investimento financeiro, por exemplo, existem formações online, de baixo custo.

Dar espaço para propor ideias e sugestões, é importante para melhorar e aumentar a criatividade dos funcionários. Um ambiente onde existe uma maior liberdade para propor ideias é também um ambiente aberto à inovação, que é algo indispensável nos dias de hoje.

Podemos concluir que gerir o departamento de recursos humanos é um desafio constante, por isso é importante entender como funciona na prática a rotina deste departamento e mais, procurar formas inovadoras de gestão para reduzir os custos e formar uma equipa qualificada e motivada para atrair o sucesso nos negócios.

Fonte: Elisangela Oliveira http://atitudeenegocios.com/o-setor-de-recursos-humanos-em-pequenas-empresas/

Veja o que pode fazer para potenciar o seu currículo

A primeira parte dos processos de seleção costuma exigir que os candidatos enviem os seus currículos no qual consta toda a experiência profissional que têm até ao momento. Por isso, prestar atenção na forma como cria o documento é essencial para ter bons resultados. A seguir,consulte algumas dicas para enviar um excelente currículo:

1 – Grave uma versão em formato pdf

Ao enviar o seu currículo para processos de seleção de emprego, opte por enviar sempre o documento em formato pdf. A maior vantagem é que, ao ser aberto num computador diferente do seu, não perderá o formato original. O pdf garante que o currículo é aberto da forma como o criou.

 

2 – Preocupe-se com o nome que vai dar ao documento

Os recrutadores provavelmente vão gravar os currículos todos num mesmo local. Por isso, é importante que deixe o nome do seu documento de uma forma que possa ser facilmente reconhecível, para facilitar o processo de seleção.

 

3 – Mantenha-o atualizado

Como nunca sabemos quando é que uma boa oportunidade pode surgir, deixe o seu currículo sempre atualizado e em algum dispositivo a que possa aceder de onde quer que esteja. Assim, não perderá a oportunidade de se candidatar aos processos de seleção que possam ser do seu interesse, mesmo estando de férias. A cloud é uma das opções

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4 – Faça uma revisão

Antes de enviar o seu currículo é importante que reveja o conteúdo. Preste atenção tanto às informações que colocou, certificando-se que estão o mais claro possível, como à questão ortográfica, para que não passe nenhum erro. Quanto maior a organização e mais completo estiver, maiores as hipóteses de vir a ser selecionado para a vaga.

 

5 – Acrescente referências

Ter referências pode ser uma ótima forma de conseguir o emprego que deseja. Coloque no final do documento o contacto de algum antigo chefe que possa falar sobre o seu desempenho profissional. A opinião de uma outra pessoa pode ajudar bastante no seu processo de contratação.

 

Fonte: Universia Portugal ” http://noticias.universia.pt/emprego/noticia/2016/06/02/1140389/5-dicas-melhorar-curriculo.html”

Saiba a que pontos deve prestar atenção para ter mais vantagens no processo de seleção

Os processos de seleção fazem com que os candidatos entrem várias vezes em contacto com os recrutadores. Na maior parte delas, a comunicação acontece através do e-mail e, por isso, é importante que saibam como devem redigir o texto que vão enviar.

Para que saiba como escrever bons e-mails durante os processos de seleção, consulte as dicas que se seguem:

1 – Escreva o nome da pessoa no e-mail

Ao enviar qualquer tipo de informação por e-mail é importante que escreva o nome do recrutador. Poderá encontrar o nome através do próprio e-mail, através de um contacto telefónico prévio ou então, em último caso, comece o seu texto com “Exmo. Sr.”. O nome pode demonstrar que teve o interesse de se informar sobre a pessoa que iria tratar de todo o processo.

 

2 – Não copie o seu currículo

O currículo é um documento que faz com que os recrutadores decidam se querem ou não entrevistá-lo. No entanto, não é por isso que o vai colar no corpo do e-mail. Opte por falar um pouco sobre si e faça um breve resumo da sua experiência. Envie o CV em anexo, para complementar as informações que escreveu ao longo do texto do e-mail.

 

3 – Deixe claro por que razão deve ser escolhido

O e-mail é uma boa forma de poder fazer com que o recrutador o conheça melhor, além de ter acesso ao seu currículo. Mostre sempre quais os principais benefícios que poderá trazer para a empresa e não o contrário. Provavelmente será chamado para a vaga que o entrevistador considerar que está mais adequada ao seu perfil.

 

4 – Fique atento

Assim que vir o anúncio da vaga para a qual está a concorrer, envie o e-mail com o currículo, mostrando interesse. Ao demorar muito corre o risco do recrutador já ter escolhido alguns currículos e, consequentemente, de ser excluído do processo de seleção.

 

5 – Escreva o assunto de forma clara

O assunto do e-mail é essencial para que o recrutador identifique de imediato o seu interesse para participar no processo seletivo da vaga disponível na empresa. Por receberem muitos e-mails sobre os mais diversos assuntos, deve ser claro evitando assim que o seu texto passe despercebido na caixa de entrada do entrevistador.

 

Fonte: Universia Portugal “http://noticias.universia.pt/emprego/noticia/2016/04/18/1138363/5-dicas-escrever-mail-recrutadores-emprego.html”

Independente daquilo que quer melhorar na sua vida, saber agir corretamente é a chave para conseguir o sucesso em todas as áreas. Na carreira, nos estudos e na vida pessoal, fazer planos e aprender com os próprios erros são algumas das atitudes essenciais para conseguir alcançar o que deseja. Sabe de que forma pode atingir as suas metas?

CONSULTE 10 ATITUDES PARA ALCANÇAR O SUCESSO:

1. Lembre-se das suas vitórias

Pensar em tudo o que já conquistou até ao presente momento da sua vida é importante para que não se sinta desanimado e queira desistir. Lembre-se que mesmo com adversidades é possível atingir as suas metas e não será diferente para alcançar o seu próximo objetivo se se esforçar.

2. Faça planos e tenha objetivos

Atingir os seus objetivos só é possível caso os tenha em mente de maneira clara. Por isso, é importante que faça planos sobre as formas que tem ao seu alcance para atingir as suas metas.


3. Faça algo que lhe agrade

O seu sucesso também vai depender da carreira que escolha seguir. Por esse motivo, não deixe de fazer uma boa análise das atividades que considera satisfatórias para não errar e prejudicar o seu desenvolvimento profissional.


4. Aprenda com os seus erros

Não se esqueça de que todos nós estamos sujeitos a erros para evitar frustrações. No entanto, quando se enganar, não deixe que isso o desmotive. Faça o possível para ver de que forma pode aprender com esse erro e assim melhorar as suas características que estejam relacionadas a ele.


5. Seja produtivo

Ter sucesso em qualquer área da sua vida depende de atitudes. Por isso, seja no trabalho, nos estudos ou na sua vida pessoal, esforce-se para ser produtivo e aproveite os seus melhores talentos.


6. Monitorize o seu progresso

Observe atentamente e registe cada passo que dá em direção ao sucesso. Monitorar o seu progresso é importante para perceber que os seus planos têm funcionado e o que é preciso fazer para se manter no caminho certo.


7. Comunique-se

Saber como manifestar as suas opiniões e comunicá-las às pessoas de maneira eficiente é essencial para ser alguém de sucesso. Por isso, treine as suascompetências de comunicação.


8. Acredite na sua capacidade

Acreditar que pode alcançar o sucesso é essencial para a sua conquista. Desta forma, ganha muito mais confiança e coragem para enfrentar desafios.


9. Não tenha medo de mudanças

Deverá saber lidar com diferentes cargos, chefes e colegas de trabalho, já que uma carreira de sucesso passa normalmente por diversas mudanças e por isso não deve temê-las.


10. Peça ajuda

Quando encontrar dificuldades que não pode resolver sozinho, não tenha medo de pedir ajuda. Só assim poderá solucionar mais rapidamente os seus problemas.

 

Fonte: Universia Portugal ” http://noticias.universia.pt/destaque/noticia/2013/12/26/1071810/10-atitudes-alcancar-sucesso.html”

O processo de contratação de um novo colaborador é uma etapa que exige muito trabalho e atenção, porque terá que escolher um currículo de entre tantos que recebeu e isso torna-se uma tarefa bastante difícil.

Para evitar erros na hora da escolha é importante que a empresa saiba o que espera do novo colaborador e o que tem a oferecer para que o mesmo se desenvolva profissionalmente,  de forma a gerar bons resultados para a empresa.

O processo de seleção nas pequenas empresas apresenta uma grande desvantagem em relação a empresas maiores pois estas têm na sua estrutura um Departamento de Recursos Humanos ou subcontratam empresas para realizarem esta tarefa.

Nas empresas mais pequenas na maioria das vezes esta responsabilidade fica por conta do próprio empresário que com tantas outras responsabilidades tende a escolher com rapidez, o que leva muitas vezes a erros nas escolhas.

Como querem um processo de seleção rápido, muitas vezes contratam familiares, amigos de amigos e pessoas conhecidas, sem ter em conta as experiências, competências e o que estes profissionais podem acrescentar à empresa.

Por isso, o ideal é ter calma e criar critérios na hora de abrir um processo de seleção ou subcontratar uma empresa para tratar de todo o processo.

Como evitar erros na contratação de colaborador.


1# DIVULGAÇÃO NOS LUGARES CERTOS

O empresário tem que estar consciente da importância de que ter pessoas diferenciadas ao seu lado contribui para o crescimento da sua empresa. A melhor forma para conseguir isso é a divulgação nos lugares certos de acordo com os seus recursos. Existem muitas ferramentas na internet para se fazer isso, como é o caso de redes sociais, sites para divulgar as ofertas gratuitamente, etc.


2# CONTRATAR DEVAGAR E DEMITIR DEVAGAR

Na prática ocorre à situação inversa, muitos demoram a concluir que o colaborador não está render o que se espera, ou porque está desmotivado ou por não quer mais o trabalho, mas não quer pedir demissão.

Muitas empresas acabam por levar muito tempo a demitir esse colaborador, isso é muito prejudicial para a empresa, porque pode gerar diminuição da qualidade dos serviços bem como para os outros colaboradores que podem pensar: “se ele faz e não acontece nada, posso fazer também”.

E na hora de contratar, alguns empresários não querem perder tempo e acabam por contratar rapidamente, o que poderá ser um erro. O processo de seleção tem levar  tempo suficiente para que se possa escolher o melhor candidato, o que mais se encaixa com as necessidades da vaga e com a cultura da empresa.

Correr o risco de se contratar alguém que não se encaixa com o que se quer, é mau tanto para a imagem da empresa (qualidade dos serviços), como em termos económicos porque mais cedo ou mais tarde terá dispensar esta pessoa isso vai gerar custos.


3# SER CLARO E OBJETIVO DURANTE A ENTREVISTA

Durante a entrevista  tem que ficar claro para o candidato o que a empresa está à procura, quais são seus valores, quais as funções que a pessoa escolhida irá desempenhar, o que a empresa avalia de importante na conduta de um colaborador, quais são os benefícios que a empresa oferece, qual a possibilidade de crescimento profissional que dispõe etc.

Tem que ser apresentado de forma objetiva e clara, para que o candidato escolhido entenda perfeitamente quais são as as suas obrigações e analise se está disposto a aceitar o desafio. 


4# CONHECER O PASSADO E IDENTIFICAR POTENCIAIS PARA VAGA

Neste momento é importante também ouvir o candidato, quais são seus planos para o futuro e procurar saber o quanto ele está disposto a concretizar para alcançar os seus objetivos e se isso se relaciona com atividade que irá desempenhar dentro da empresa.

Conhecer também o que ele já desenvolveu nos trabalhos anteriores é muito importante, saber quais foram suas vitórias profissionais e quais foram as suas dificuldades e como as superou.

Reconhecer se os valores do candidato estão alinhados com os valores da empresa, é um questão fundamental na hora de definir quem escolher.

 

 5# NÃO CONTRATAR COM CORAÇÃO

Evitar o erro mais comum que a é contratação pelo coração e não a razão

Na hora de escolher tem que ter em conta as experiências ou as potencialidades do candidato, isso torna-se mais fácil se a empresa tiver uma lista de critérios bem estabelecida. Usar a razão ao invés do coração aumenta muito as hipóteses de escolher o candidato ideal.


6# DAR ATENÇÃO AO NOVO COLABORADOR

Depois de escolher o melhor candidato no processo de seleção, a etapa seguinte é a contratação. Mas a tarefa não acaba ai, tem que preparar o novo colaborador para as tarefas que este irá desempenhar.

Um dos erros mais comuns é acreditar que o funcionário tem muita experiência na função, porque já o desenvolveu outras vezes, é que sozinho consegue se adaptar à atividade da empresa.

Cada empresa por mais semelhante que seja tem suas as particularidades, por isso, tem que dar formação ao novo colaborador antes de lhe delegar as suas tarefas.

O grande benefício disto está no fato de transmitir organização e faz com que ele se sinta mais confiante para iniciar o seu trabalho, já que entenderá de fato o que é para ser feito e como fazer.


7# ANALISAR BEM DURANTE O PERÍODO DE EXPERIÊNCIA

Mesmo tendo cuidado com todos os critérios na hora de contratar pode acontecer que o colaborador não se adapte a função ou a cultura da empresa, ou até mesmo que não tenha sido escolhido o candidato ideal. Isso deve ser analisado durante o período de experiência.

É muito importante realizar um acompanhamento do colaborador, avaliar se as atividades estão ser bem desenvolvidas e se está a cumprir todas as normas da empresa, evitando assim o custo de um despedimento e a perda de qualidade dos serviços prestados.


Conclusão

Antes de contratar um novo colaborador recomenda-se realizar um planeamento com a criação descrita de todos os critérios para recrutamento e seleção e seguir a risca cada uma desses critérios, isso vai ajudar muito pela escolha de funcionário ideal que venha contribuir mais para os resultados da empresa. Ou subcontratar uma empresa que faça todo o processo de recrutamento e seleção

 

Fonte: Adaptado de Elisangela Oliveira em  http://atitudeenegocios.com/contratacao-funcionario/

 

VEJA QUE TIPO DE INFORMAÇÕES DEVE EVITAR COLOCAR, PARA TER SUCESSO.

Além de se preocupar com todas as informações que devem estar mencionadas no currículo, também é importante considerar quais não podem de maneira alguma aparecer no documento. Assim, colocando apenas aquilo que possa interessar ao entrevistador, aumenta as suas hipóteses de vir a passar à próxima fase e de ser selecionado para o emprego que tanto deseja. Saiba o que NÃO deve escrever no seu CV:

1 – E-mail não profissional

É possível que, em algum momento da vida, tenha criado um e-mail que não reflete o seu profissionalismo. Assim, quando estiver a candidatar-se a novas vagas, certifique-se de que o seu e-mail é bastante profissional, optando por um que tenha apenas o seu nome e apelido. Caso contrário, crie uma nova conta e use o antigo apenas para questões pessoais.

2 – Colocar demasiadas informações pessoais

Deve colocar poucos dados pessoais, focando-se em informações como a idade, morada e dados para contacto. Não coloque qualquer outro tipo de informação que possa atrapalhar o desenrolar do longo do processo de seleção.

3 – Motivos para ter saído do cargo anterior

Independentemente do motivo que o fez sair do seu emprego anterior, não escreva essa informação no seu currículo. Essa informação possivelmente será solicitada durante a entrevista de emprego, pelo que deve deixar para dizê-la no momento oportuno.

4 – Hobbies

Só em pouquíssimos casos de oportunidades de emprego muito especificas é que os seus hobbies serão levados em consideração. Por isso, não coloque a informação no seu currículo. Caso a informação seja solicitada durante a entrevista, poderá então falar sobre os seus hobbies.

Fonte: http://noticias.universia.pt/destaque/noticia/2016/06/14/1140787/4-informaces-colocar-curriculo.html

Agricultura, Floresta e Pescas, Transportes, Logística e Comunicações e Restauração e Hotelaria são apontados pelo Manpower Employment Outlook Survey (MEOS), realizado pela primeira vez em Portugal, como os sectores onde a criação de novas oportunidades de emprego será mais dinâmica no terceiro trimestre do ano. Segundo a Manpower, 76% dos empregadores português planeiam manter a sua força de trabalho atual até setembro e 16% ponderam novas contratações. Há várias décadas que a multinacional de recrutamento Manpower realiza o MEOS em mais de 43 países. Os empregadores portugueses foram agora, pela primeira vez, ouvidos neste inquérito trimestral sobre as suas intenções de contratação. E as tendências são claras: o contexto de contratação nacional é favorável para os próximos três meses, impulsionado sobretudo por sectores como a Agricultura, Floresta e Pescas, onde um terço dos empregadores planeia reforçar as suas equipas. Este é mesmo o sector onde, segundo o estudo, se prevê maior investimento dos empregadores em novas contratações (27%) e é no sul do país que as intenções de contratação são mais elevadas.

“Este inquérito tem sido considerado em vários países um dos indicadores mais fidedignos para o emprego”, explica Nuno Gameiro, country manager do ManpowerGroup em Portugal, congratulando-se pela análise regular das tendências de emprego nacionais que agora se inicia com uma regularidade trimestral. As respostas dos 629 empregadores portugueses inquiridos permitem antever um terceiro trimestre favorável à empregabilidade dos portugueses. Segundo Nuno Gameiro, “76% dos empregadores planeia manter intacta a sua força de trabalho, 2% não sabe, 16% planeia aumentar a contratação e 6% planeia reduzi-la”. Acrescenta o líder da Manpower em Portugal que “estas intenções traduzem-se numa projeção de emprego de +10%”.

Além do sector da Agricultura, Floresta e Pescas que se destaca como o mais dinâmicos nas intenções de contratação, os Transportes, Logística e Comunicações também deverão criar novas oportunidades de emprego, com 22% dos empregadores inquiridos a perspetivarem aumentar equipas. Na restauração e Hotelaria, apesar da tradicional sazonalidade dos meses de verão, só 20% dos empregadores inquiridos planeiam contratar. O sector com perspetivas menos positivas é da Construção, com apenas 2% dos empregadores a ponderarem novas contratações e o único com intenções de contratação negativas é o sector Público (-2%). “No sector Financeiro, dos Seguros, Imobiliário e Serviços há igualmente uma projeção positiva (+12%) entre as empresas com intenção de contratar e, apesar de menos expressivas, também as percentagens dos sectores do Fornecimento de Eletricidade, Gás e Água, do Comércio Grossista e Retalhista, e da Indústria, com 8%, 7% e 6%, respetivamente, são encorajadoras”, explica Nuno Gameiro.

Segundo o especialista, as perspetivas de contratação são transversais a empresas de todas as dimensões, embora nas grandes empresas (15%) e nas pequenas empresas (11%) as intenções de contratação sejam mais expressivas do que nas micro (8%) e médias empresas (6%). A maioria dos empregadores inquiridos nas 43 geografias onde o MEOS é realizado perspetiva um crescimento nas contratações, ainda que alguns dos empregadores inquiridos afirmem que “o ritmo de contratação deverá tornar-se mais conservador face ao trimestre anterior ou ao período homólogo de 2015”, explica Nuno Gameiro. Em Portugal esta análise comparativa não é ainda possível, dado que foi a primeira vez que o estudo foi realizado em solo nacional. Contudo, o líder da Manpower em Portugal realça que “o inquérito é realizado a cada três meses e com o decorrer do tempo conseguiremos identificar e acompanhar os padrões de confiança dos empregadores portugueses, em nove dos principais sectores de atividade e em cinco regiões do país”.

Fonte: Cátia Mateus ” http://expressoemprego.pt/noticias/onde-vai-portugal-contratar—-ate-setembro/4112 “